quinta-feira, 30 de junho de 2011

Equoterapia e Gestalt
















A Equoterapia é um método terapêutico e educacional que utiliza o cavalo dentro de uma abordagem interdisciplinar, nas áreas de saúde, educação e equitação, buscando o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas com deficiência e/ou com necessidades especiais.
Ela emprega o cavalo como agente promotor de ganhos físicos, psicológicos e educacionais.
Esta atividade exige a participação do corpo inteiro, contribuindo, assim, para o desenvolvimento da força, tônus muscular, flexibilidade, relaxamento, conscientização do próprio corpo e aperfeiçoamento da coordenação motora e do equilíbrio.



A interação com o cavalo, incluindo os primeiros contatos, o ato de montar e o manuseio final, desenvolve novas formas de socialização, autoconfiança e autoestima. Mudando assim a relação “Figura-Fundo”, tirando o problema do foco e colocando a capacidade de desenvolvimento e de superação como foco.








Na Equoterapia com o olhar da Gestalt é possível levar as pessoas a restaurar o contato consigo, com os outros e com o mundo. Levando a pessoa a se auto-realizar e de desenvolver seu potencial.

















Postado por: Jefferson, Monique, Rhana, Juliana e Elizângela






7 comentários:

  1. Muito bem pensado o tema, a equoterapia pode sim se configurar como uma ferramenta terapêutica, o contato como foi descrito pelo grupo permitirá a produção de saúde do sujeito, ao oportunizar a este sujito uma aproximação e afastamaneto do problema que neste caso é superado com a ecoterapia.

    Grupo: Anna Paula Nunes, Anna Paula Sossai, Claudinéia Campos, Geiciara Soares, Larissa Durão e Thayla Bonfante.

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  2. Fátima, Vany, Ricardo e Wagner

    a temática abordada foi excelente e as relações com a teoria da Gestalt foi suficiente. A relação terapeutica do conceito figura-fundo com a equitação reforçou a ideia do "todo", pressuposto gestáltico. não encontramos explicito o conceito de contato, entretanto, na relaçao do paciente com o animal percebe-se esse contato. faltou explorar as funções do contato e como podem ser restaurados. porém achamos carente de mais informações sobre o assunto, dado sua importancia e seu valor terapêutico. Faltou as referencias bibliográficas e o trabalho deveria explorar mais a temática, principalmente pela proposta da gestalt. parabéns pela sugestão da temática terapeutica, porém bem economicos e suscintos na explanação dos conceitos.

    30 de junho de 2011 06:19

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  3. De acordo com o tema pode-se perceber que a equoterapia produz saúde a partir da inserção do sujeito no ambiente onde sua criatividade em lidar com uma nova situação pode levá-lo a progredir no fechamento da gestalt usando o contato de forma de se relacionar com o outro. O trabalho sugere que as habilidades desenvolvidas (crescimento) seja realizada das mais variadas experiências.

    Grupo: Alice, Débora, Laís e Rose

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  4. Foi possível perceber que a equoterapia é uma forma criativa de contato entre sujeito e ambiente proporcionando saúde ao mesmo mostrando para o indivíduo novas possibilidades e uma nova maneira de ver a vida.



    Carla Oliveira Souza Cardoso, Josele Girondolli, Rafaela Gonçalo Brandy.

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  5. A equoterapia se mostra realmente como possibilidade de atravessamento e superação de restrições. Logo o tema abordado é bastante pertinente assim como o link estabelecido com a Gestalt terapia. A mudança da relação figura/fundo realmente se estabelece quando o sujeito deixa de focar no problema em si para focar na possibilidade de restabelecimento. A interação entre todos os elementos do fenômeno promove uma fronteira de contato também capaz de promover saúde. O dar-se conta da situação permite que o sujeito busque uma terapia alternativa, e se torne por isso autor de sua história. Leonora Müller/Ana Cláudia Bolzani

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  6. A equoterapia é uma proposta muito interessante na gestalt terapia, pois possibilita a forma de socialização, autoconfiança e autoestima como foi citado pelo trabalho, pois retira o problema da figura como foco e sim, centra no fundo. Melhorando a fronteira de contato, tanto no contato propriamente dito como no afastamento, assim promovendo saúde.

    Michelle Alves, Paloma Borôto e Renata Gambarini.

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